As ideias vêm à mente
Aparecem de repente
E imediatamente
A verve vai esquentando
O poeta percebendo
Sente o verso aparecendo
Começa logo escrevendo
E AS FAGULHAS FAISCANDO.
Estando em sintonia
Ele vê com alegria
Que as musas da poesia
Já vêm se aproximando
Sem darem prontas receitas
Entram por portas estreitas
As composições são feitas
E AS FAGULHAS FAISCANDO.
A febre da inspiração
Desperta a motivação
Com isso a imaginação
Permanece borbulhando
É assim que funciona
O senso seleciona
O pensamento detona
E AS FAGULHAS FAISCANDO.
No bojo do universo
Num mar de sonhos imerso
O maquinário do verso
Aciona-se criando
Frase e palavra rimada
Estrofe metrificada
Fica a letra terminada
E AS FAGULHAS FAISCANDO.
Temas diversificados
São descritos ou narrados
Alguns são fantasiados
Outros só orientando
Uns têm da crítica o teor
Há os que falam de amor
Os recheados de humor
E AS FAGULHAS FAISCANDO.
Passam por frestas das telhas
Faíscas azuis, vermelhas
Labaredas com centelhas
Na escuridão brilhando
O poeta na clausura
Cria versos com fartura
Com fogo, chama e quentura
E AS FAGULHAS FAISCANDO.
Autor: Zé Bezerra
domingo, 28 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
PAI ADOTIVO DE CRISTO
José, um justo varão
Homem pacato e prudente
Que foi da jovem Maria
O dileto pretendente
Antes de casar com ela
Deus manifestou-se nela
E ele teve um sonho misto
Mas tudo foi revelado
E José é consagrado
Pai adotivo de Cristo.
Desposando aquela jovem
Feliz com ela vivia
Sabendo o mistério que
Em breve aconteceria
Cumprindo ordens de alguém
Foi com Maria a Belém
Porque estava previsto
Que ali Cristo ia nascer
José alegrou-se em ser
Pai adotivo de Cristo.
Logo após o nascimento
De Jesus, veio o conflito
José, Maria e o filho
Fugiram para o Egito
Para livrar o menino
De um sanguinário assassino
Muito temido e mal visto
Com calma José foi vendo
Que sofria em estar sendo
Pai adotivo de Cristo.
Depois de uma temporada
Maria, o filho e José
Regressando do Egito
Foram para Nazaré
José trabalhava e via
O quanto Jesus crescia
Tão amável, tão benquisto
E José na fé prospera
Porque com carinho era
Pai adotivo de Cristo.
Aquele humilde operário
Em sua carpintaria
Ensinava o seu ofício
Ao filho de Maria
Com oração e vigília
Essa sagrada família
Vivenciava imprevisto
Mas José foi vencedor
Por ser com imenso amor
Pai adotivo de Cristo.
Autor: Zé Bezerra
Homem pacato e prudente
Que foi da jovem Maria
O dileto pretendente
Antes de casar com ela
Deus manifestou-se nela
E ele teve um sonho misto
Mas tudo foi revelado
E José é consagrado
Pai adotivo de Cristo.
Desposando aquela jovem
Feliz com ela vivia
Sabendo o mistério que
Em breve aconteceria
Cumprindo ordens de alguém
Foi com Maria a Belém
Porque estava previsto
Que ali Cristo ia nascer
José alegrou-se em ser
Pai adotivo de Cristo.
Logo após o nascimento
De Jesus, veio o conflito
José, Maria e o filho
Fugiram para o Egito
Para livrar o menino
De um sanguinário assassino
Muito temido e mal visto
Com calma José foi vendo
Que sofria em estar sendo
Pai adotivo de Cristo.
Depois de uma temporada
Maria, o filho e José
Regressando do Egito
Foram para Nazaré
José trabalhava e via
O quanto Jesus crescia
Tão amável, tão benquisto
E José na fé prospera
Porque com carinho era
Pai adotivo de Cristo.
Aquele humilde operário
Em sua carpintaria
Ensinava o seu ofício
Ao filho de Maria
Com oração e vigília
Essa sagrada família
Vivenciava imprevisto
Mas José foi vencedor
Por ser com imenso amor
Pai adotivo de Cristo.
Autor: Zé Bezerra
quarta-feira, 17 de março de 2010
SONHAR FAZ BEM
O sonho individual
Precisa ser partilhado
Com os outros, porque sendo
Assim socializado
Com certeza poderá
Vir a ser realizado.
Sonhar só, isso é normal
Em qualquer ocasião
Mas para que esse sonho
Comece a ter projeção
O bom caminho é que deva
Ser sonhado em mutirão.
No dia-a-dia da vida
É importante sonhar
Idealizar um plano
Definir e projetar
Para depois disso feito
Organizar-se e lutar.
Lutar com perseverança
Em sintonia direta
Tendo fé e otimismo
E esperança completa
Para depois de algum tempo
Poder alcançar a meta.
Mas um sonho assim não é
Fenômeno fantasiado
É um sonho de desejo
Pra se sonhar acordado
Que havendo esforço pode
Ser materializado.
Você jovem que está vendo
Sua vida alvorecer
Sonhe muito, sonhe sempre
Vá em frente sem temer
Seja o sonho um instrumento
De luta para vencer.
Você adulto ou idoso
Esteja a sonhar também
Seja otimista, acredite
No valor que o sonho tem
É uma ideia nobre
Que Deus manda do além
Não deixe um sonho morrer
Realize-o com prazer
Só assim você vai ver
O quanto sonhar faz bem.
Autor: Zé Bezerra
Precisa ser partilhado
Com os outros, porque sendo
Assim socializado
Com certeza poderá
Vir a ser realizado.
Sonhar só, isso é normal
Em qualquer ocasião
Mas para que esse sonho
Comece a ter projeção
O bom caminho é que deva
Ser sonhado em mutirão.
No dia-a-dia da vida
É importante sonhar
Idealizar um plano
Definir e projetar
Para depois disso feito
Organizar-se e lutar.
Lutar com perseverança
Em sintonia direta
Tendo fé e otimismo
E esperança completa
Para depois de algum tempo
Poder alcançar a meta.
Mas um sonho assim não é
Fenômeno fantasiado
É um sonho de desejo
Pra se sonhar acordado
Que havendo esforço pode
Ser materializado.
Você jovem que está vendo
Sua vida alvorecer
Sonhe muito, sonhe sempre
Vá em frente sem temer
Seja o sonho um instrumento
De luta para vencer.
Você adulto ou idoso
Esteja a sonhar também
Seja otimista, acredite
No valor que o sonho tem
É uma ideia nobre
Que Deus manda do além
Não deixe um sonho morrer
Realize-o com prazer
Só assim você vai ver
O quanto sonhar faz bem.
Autor: Zé Bezerra
sábado, 13 de março de 2010
FAGULHAS DE POESIA
segunda-feira, 8 de março de 2010
SAUDAÇÃO ÀS MULHERES
Hoje o Sertão Caboclo
Com consideração quer
Prestar a sua homenagem
A cada uma mulher.
A mais idosa, a mais jovem
A pobre, a mais sucedida
A nobre de mais status
A humilde, a excluída.
A que vive muito bem
Na alta sociedade
E aquela esquecida anônima
Que vive em dificuldade.
As mulheres de destaque
Na política e no esporte
Também as que sempre foram
Deserdadas pela sorte.
Todas as mulheres mães
O nosso aplauso também
Um abraço para as outras
Que não são mães de ninguém.
Neste Dia da Mulher
Índia, branca, parda ou preta
Que Deus focalize a todas
Com a divina luneta
Protegendo, abençoando
As mulheres do Planeta.
Autor: Zé Bezerra
Com consideração quer
Prestar a sua homenagem
A cada uma mulher.
A mais idosa, a mais jovem
A pobre, a mais sucedida
A nobre de mais status
A humilde, a excluída.
A que vive muito bem
Na alta sociedade
E aquela esquecida anônima
Que vive em dificuldade.
As mulheres de destaque
Na política e no esporte
Também as que sempre foram
Deserdadas pela sorte.
Todas as mulheres mães
O nosso aplauso também
Um abraço para as outras
Que não são mães de ninguém.
Neste Dia da Mulher
Índia, branca, parda ou preta
Que Deus focalize a todas
Com a divina luneta
Protegendo, abençoando
As mulheres do Planeta.
Autor: Zé Bezerra
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