sábado, 30 de julho de 2011
OS ENCANTOS DE UMA SERRA
Bela Serra de Patu
É vista desde Itaú
Chega quase ao Tuiuiú
Seu magnífico projeto
Perfeitamente criado
Com capricho elaborado
Depois bem executado
Pelo divino arquiteto.
Serra de altura imponente
Da cidade ao nascente
Erguendo-se à nossa frente
É a cortina da aurora
Tem pináculos verticais
E rochedos magistrais
Onde o sol demora mais
Por os seus raios de fora.
Verdejantes arvoredos
Bem abaixo dos lajedos
Lá em cima dos rochedos
Faz o vento o seu balé
Pela sua majestade
Sua grandiosidade
Está Patu, a cidade
Situada ao seu sopé.
Cercada por densa mata
Ladeada por cascata
As pedras têm cor de prata
Assim que a chuva inicia
Escalá-la ninguém deve
Às vezes num tempo breve
Fica afogada na neve
Na amanhecença do dia.
Para o voo livre atrai
Pilotos do Paraguai
Do México e do Uruguai
De qualquer ponto estrangeiro
Os brasileiros também
De muitos Estados vêm
Nela a melhor rampa tem
Do nordeste brasileiro.
Seu formato estonteante
Produz eco retumbante
Altaneira e fulgurante
Máxima expressão de beleza
Montanha monumental
Soberana e colossal
Escultura especial
Do autor da natureza.
Autor: Zé Bezerra
quarta-feira, 27 de julho de 2011
O PODER DA EDUCAÇÃO
Grandioso poder transformador
Ao saber dá mais legitimidade
Equilíbrio à personalidade
Enobrece a pessoa aonde for
É quem faz aumentar cada valor
É riqueza maior do cidadão
Qualquer tempo e qualquer ocasião
Ela dá para a vida um bom comando
É PRECISO SEGUIR ACREDITANDO
NO ENORME PODER DA EDUCAÇÃO.
Deveria ser bem reconhecida
A ciência que mais nos orienta
É a pedra angular que fundamenta
O mais firme alicerce para a vida
O ensinamento consolida
O caráter e a reputação
Por um povo educado em ação
Os caminhos do mundo vão mudando
É PRECISO SEGUIR ACREDITANDO
NO ENORME PODER DA EDUCAÇÃO.
Professores, educadores, pais
Do processo vocês são os agentes
Então devem ser sempre persistentes
Enfrentando os problemas atuais
Educar foi difícil e hoje é mais
É tarefa que exige prontidão
Paciência e abnegação
Em estradas sombrias caminhando
É PRECISO SEGUIR ACREDITANDO
NO ENORME PODER DA EDUCAÇÃO.
É preciso esforço e competência
É preciso políticas de incentivo
É preciso um bom plano educativo
É preciso trabalho e persistência
É preciso mostrar eficiência
É preciso maior dedicação
É preciso otimismo e muita ação
É preciso continuar lutando
É PRECISO SEGUIR ACREDITANDO
NO ENORME PODER DA EDUCAÇÃO.
Autor: Zé Bezerra
Ao saber dá mais legitimidade
Equilíbrio à personalidade
Enobrece a pessoa aonde for
É quem faz aumentar cada valor
É riqueza maior do cidadão
Qualquer tempo e qualquer ocasião
Ela dá para a vida um bom comando
É PRECISO SEGUIR ACREDITANDO
NO ENORME PODER DA EDUCAÇÃO.
Deveria ser bem reconhecida
A ciência que mais nos orienta
É a pedra angular que fundamenta
O mais firme alicerce para a vida
O ensinamento consolida
O caráter e a reputação
Por um povo educado em ação
Os caminhos do mundo vão mudando
É PRECISO SEGUIR ACREDITANDO
NO ENORME PODER DA EDUCAÇÃO.
Professores, educadores, pais
Do processo vocês são os agentes
Então devem ser sempre persistentes
Enfrentando os problemas atuais
Educar foi difícil e hoje é mais
É tarefa que exige prontidão
Paciência e abnegação
Em estradas sombrias caminhando
É PRECISO SEGUIR ACREDITANDO
NO ENORME PODER DA EDUCAÇÃO.
É preciso esforço e competência
É preciso políticas de incentivo
É preciso um bom plano educativo
É preciso trabalho e persistência
É preciso mostrar eficiência
É preciso maior dedicação
É preciso otimismo e muita ação
É preciso continuar lutando
É PRECISO SEGUIR ACREDITANDO
NO ENORME PODER DA EDUCAÇÃO.
Autor: Zé Bezerra
terça-feira, 26 de julho de 2011
ARMA NÃO TRAZ SEGURANÇA
Quem pensa que está guardado
No presente e no futuro
Sentindo-se bem seguro
Com uma arma de lado
Está bastante enganado
Deve é ter desconfiança
Se a violência avança
A arma não é defesa
Porque com toda certeza
ARMA NÃO TRAZ SEGURANÇA.
Muitos crimes tem havido
E continuam a haver
Por alguém armado ser
Desarmado por bandido
E que quem tem reagido
Entra no rol da matança
O facínora faz vingança
Com fúteis objetivos
Por esse e outros motivos
ARMA NÃO TRAZ SEGURANÇA.
Armas para proteger
Nem todos sabem usar
Ser for preciso atirar
Algo mau pode ocorrer
Se acaso o rival correr
Pode voltar pra vingança
Com tiro ninguém amansa
A fúria de um inimigo
No momento de perigo
ARMA NÃO TRAZ SEGURANÇA.
Tantos crimes hoje em dia
Por atitude selvagem
Tantos criminosos agem
Com frieza e covardia
Excesso de ousadia
Terror e destemperança
Massacram velho e criança
Em todas as regiões
E nessas ocasiões
ARMA NÃO TRAZ SEGURANÇA.
Quem guarda arma em segredo
Em casa e custa a usar
Se acaso precisar
Sente a sensação do medo
Até arma de brinquedo
Não é legal pra criança
Se essa mensagem alcança
Tanto a mim quanto a você
Está explicado que
ARMA NÃO TRAZ SEGURANÇA.
Autor: Zé Bezerra
quinta-feira, 21 de julho de 2011
ACRÓSTICOS DA AMIZADE
Amizade é sentimento
Misceginado de ardor
Importante para quem
Zela a vida com primor
Assim se faz amizade
Deixando a felicidade
Entremeada de amor.
A amizade é apreço
Meiguice, afetividade
Ir ao encontro do outro
Zelar pela liberdade
Abrir espaço a contento
De relacionamento
Em plena felicidade.
Amigo faça amizade
Massageie o coração
Impulsione o carisma
Zere qualquer má ação
Afaste-se do empasse
Doe-se, partilhe abrace
Experimente o perdão.
Autor: Zé Bezerra
segunda-feira, 18 de julho de 2011
ESSA FOI DEMAIS!
Pra cobrar penalidade
Foi mesmo inabilidade
Que fez o fato ocorrer?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Será por causa do campo
A grama com muita areia
Que essa coisa tão feia
Causou tanto desprazer?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Terá sido o nervosismo
Que atacou os jogadores
Eles sentindo tremores
Fizeram o Brasil perder?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Esse incrível fiasco
Esse desastroso corte
Foi mesmo falta de sorte
Ou de garra pra vencer?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Seria o Justo Villar
Que fez aqueles rapazes
Tremerem em suas bases
Chutando sem converter?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Seu Mano, o torcedor
Com esse tremendo azar
Deu vontade de chorar
Espernear e morder
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Autor: Zé Bezerra
Foi mesmo inabilidade
Que fez o fato ocorrer?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Será por causa do campo
A grama com muita areia
Que essa coisa tão feia
Causou tanto desprazer?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Terá sido o nervosismo
Que atacou os jogadores
Eles sentindo tremores
Fizeram o Brasil perder?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Esse incrível fiasco
Esse desastroso corte
Foi mesmo falta de sorte
Ou de garra pra vencer?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Seria o Justo Villar
Que fez aqueles rapazes
Tremerem em suas bases
Chutando sem converter?
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Seu Mano, o torcedor
Com esse tremendo azar
Deu vontade de chorar
Espernear e morder
Foi demais, Mano Menezes
Cobrar pênalti quatro vezes
Sem um gol acontecer!
Autor: Zé Bezerra
domingo, 10 de julho de 2011
QUANDO MORRE UM POETA
Chico Mota morreu recentemente
Cantador, repentista e violeiro
Menestrel do nordeste brasileiro
Que viveu a cantar diariamente
Ninguém mais vai o ouvir o seu repente
Acabou-se a sua cantoria
Quem na rádio Rural sempre lhe ouvia
Está triste e recorda toda hora
QUANDO MORRE UM POETA O SERTÃO CHORA
E DE LUTO SE VESTE A POESIA.
Com oitenta e seis anos de idade
Chico Mota partiu para o além
Muita gente que lhe queria bem
Hoje está consternada e com saudade
Sua ida para a eternidade
Deixou todo o sertão sem alegria
Sua velha viola silencia
Porque seu violeiro foi embora
QUANDO MORRE UM POETA O SERTÃO CHORA
E DE LUTO SE VESTE A POESIA.
Em fazenda , em sítio e lugarejo
A notícia do seu falecimento
De repente causou constrangimento
E tristeza no povo sertanejo
No seu pinho ninguém mais faz arpejo
E a arte do verso está sombria
É só pranto em lugar da alegria
Porque "Mota" ressurge em outra aurora
QUANDO MORRE UM POETA O SERTÃO CHORA
E DE LUTO SE VESTE A POESIA.
Autor: Zé Bezerra
segunda-feira, 4 de julho de 2011
PEDRO E PAULO
Pedro e Paulo dois grandes homens santos
Cada um pela Igreja está benquisto
Ambos com importantes trajetórias
Conseguiram marcar suas histórias
Pela fidelidade a Jesus Cristo.
Esses grandes apóstolos missionários
Com os seus testemunhos e vivências
Pela fé impulsiva e desmedida
Foram mártires, por Cristo deram a vida
O seguiram até as últimas consequências.
Esses grandes evangelizadores
Todo o povo de Deus é bom que veja
Que é Pedro a rocha, o fundamento
E Jesus faz de Paulo um instrumento
Forte luz que ilumina toda a Igreja.
Pedro que era simples pescador
Ao vivo Jesus faz o chamado
Para o outro o convite é diferente
Paulo escuta do mestre a voz somente
Que Jesus já está ressuscitado.
Personagens do Novo Testamento
Um é pedra e outro grande luz
Na missão, pelos grandes obstáculos
Eles são os maiores sustentáculos
Dessa Igreja fundada por Jesus.
Autor: Zé Bezerra
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