Tempo é máquina que não pára
E não se gasta uma peça
Até nos causa impressão
Que o tempo passa depressa
E nisso um ano termina
Enquanto outro começa.
Nessa marcha ininterrupta
A máquina do tempo vai
E no seu processamento
Algo sobe, algo cai
Em mais um ano que chega
E outro ano que sai.
O ano dois mil e oito
Ao final está chegando
São poucos dias que restam
As horas vão se passando
E o ano dois mil e nove
Em breve está começando.
Dois mil e nove chegando
Dois mil e oito partindo
Um que está se acabando
E o outro que está surgindo
Se o velho não volta mais
O novo seja bem-vindo.
Do ano que passa ficam
Algumas recordações
Seja de horas difíceis
Seja de momentos bons
O disco da mente arquiva
Todas essas gravações.
Um ano morre, outro nasce
É assim que tem que ser
Mas a vida continua
Com sofrimento e prazer
Apesar de tudo isso
O bom da vida é viver.
Assim que dois mil e oito
Apagar os seus faróis
Dois mil e nove acende
Suas luzes logo após
Que este novo ano seja
Bem feliz pra todos nós!
Autor: Zé Bezerra
domingo, 28 de dezembro de 2008
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3 comentários:
Seu Zé, parabéns pela iniciativa era que o falta nesse mundo virtual, parabéns pela briljante idéia. Vou anunciar o seu blog no meu.
Dê uma olhadinha em www.mascenacordeiro.com
Um abraço forte e um ano novo 10, 100, 1000, ...
Meu MESTRE encontrei seu blog através do de Dr. Alcimar e fiquei muito feliz, estava com saudades de suas poesias. Parabéns.
Um grande abraço e Feliz 2009. REGIVANIA
Parabéns Zé, pelo seu blog. Vou ser um leitor assíduo.
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