quinta-feira, 31 de agosto de 2017
ELEITOR FAÇA A FAXINA
Estamos num ano ímpar
O dois mil e dezessete
Fatos que viram manchete
Chamam mais nossa atenção
Mas o que se quer lembrar
É que só em ano par
No Brasil há eleição.
Mesmo diante de todos
Os fatos que acontecem
Muitas pessoas esquecem
Até daqueles mais críticos
É grande o erro do povo
Quando ele vota de novo
Elegendo maus políticos.
No próximo ano o povo
Vota pra governador
Deputado e senador
Pra presidente também
E no meio dessa história
O perigo é a memória
Bem curta que o povo tem.
É difícil os eleitores
Lembrarem que a maioria
Dos políticos de hoje em dia
São larápios na surdina
Agindo nas madrugadas
Quadrilhas organizadas
Ganham milhões em propina.
Ficha suja quase todos
É o que deviam ser
Assim de aparecer
Eles estavam impedidos
Ao pleito não concorriam
E não se reelegiam
Com o voto dos esquecidos.
Mas como as leis do país
Não merecem confiança
E não é boa a lembrança
Do povo que vai votar
Que não sabe mudar nada
E vai dar chance à cambada
No poder continuar.
Votar é compartilhar
Chegar perto e dizer sim
Votar em político ruim
Isso não serve a ninguém
Então não seja idiota
Que quem em corrupto vota
Fica corrupto também.
Eleitor mande essa máfia
Para os quintos dos infernos
Não deixe que fiquem eternos
Os chefões da safadeza
Dê um não bem decidido
Que o nosso Brasil sofrido
Precisa de uma limpeza.
Autor: Zé Bezerra
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