De vez em quando nos deparamos
Com absurdas realidades
São fatos graves que acontecem
Nas mais diversas localidades
Pânico que se alastra, vidas inseguras
Tantos sofrimentos, tantas amarguras
Devido a tantas barbaridades.
A tristeza, o medo, a insegurança
Nos deixam frágeis e impotentes
Desatinados, traumatizados
Por circunstâncias incoerentes
Incomparáveis constrangimentos
Intempestivos pressentimentos
Impregnados em nossas mentes.
Alimentados por incertezas
Retrocedemos, não avançamos
Se o rumo certo não é seguido
Sem esperança nos perguntamos
Por que os males tão rápido crescem
Com as barbáries que acontecem
Que mundo é este em que nós estamos?
Por que o ódio é tão presente
E as boas obras são esquecidas
Por que há tanto na humanidade
Mãos desumanas e homicidas
Gerando atos de truculência
E a guilhotina da violência
Diariamente ceifando vidas?
Ó Senhor Deus protegei a todos
Para os efeitos do bem crescerem
Que reine a paz em todo o planeta
Fazei os homens compreenderem
Que o amor aniquila as crises
E só podemos viver felizes
Se os tempos maus desaparecerem.
Autor: Zé Bezerra
quarta-feira, 30 de abril de 2014
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