É grande a desigualdade
Entre as classes sociais
Se uns poucos têm demais
A riqueza é concentrada
Causando angústia e espanto
Por tão poucos terem tanto
É que tantos não têm nada.
Porque o capitalismo
É perverso e excludente
É que existe muita gente
Pobre e marginalizada
E cheia de desencanto
Por tão poucos terem tanto
É que tantos não têm nada.
Levas de desmpregados
Milhares de biscateiros
Contrastando com banqueiros
Que têm grana acumulada
Rendendo por todo canto
Por tão poucos terem tanto
É que tantos não têm nada.
Muitos nem o mínimo ganham
Mas políticos, empresários
Ganham quarenta salários
Enquanto esses dão risada
Aqueles derramam pranto
Por tão poucos terem tanto
É que tantos não têm nada.
Por riqueza em poucas mãos
Por injusta economia
Por ser pobre a maioria
Por renda desnivelada
Por tudo isso portanto
Por tão poucos terem tanto
É que tantos não têm nada.
Auror: Zé Bezerra
quinta-feira, 9 de maio de 2013
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